segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

OLÁ MESTRE

Z. Como vai?
M. Vou bem, e tu?

Z. Eu estou zangada com o Senhor.
M. Comigo porquê!

Z. Porque estou cansada de lhe pedir que me ajude, e não me liga nenhuma.
M. Achas?! Penso que estás enganada.

Z. Enganada eu! Pedi-lhe que surgisse, de algum lado algum dinheiro, pois tenho compromissos, e tenho que resolver, e nada.
M. Ah! É esse problema da tua zanga comigo? Julguei que fosse pior.

Z. Pior?! O senhor ainda queria pior, pois pior é impossível.
M. Não concordo, quando dizes que não te ligo, isso não é verdade. Apenas estou a não facilitar em demasia a tua vida, se não voltamos ao mesmo, não aprendes nada, e daqui a tempos estamos na mesma.

Z. Não sei porque tenho que aprender tanto, pois acho que já apreendi tudo em relação a este assunto, e o senhor ainda diz que não está a facilitar, ora bolas, aonde está o amigo?
M. Calma menina, tudo virá a seu tempo, a tempestade vai passar e logo farás as pazes comigo, porque estás a apreender a ter paciência, a ser mais diplomata. Menos emoção, mais discernimento, mais fé, mais esperança. Vais perceber que não podes enviar todo o trabalho para mim.
E agora aprende.

Ser amigo.
É estar atento, mas nem sempre o melhor é facilitar tudo, pois é certo e sabido que não vão aprender nada, e os erros voltarão, o ciclo não pára, pois não aprenderam.

Z. Percebi, mas desculpe, continuo a achar que é muito duro comigo, cada vez está mais exigente.
Mas eu amo-o muito, desculpe-me.
M. Sabes que podes contar comigo.
Fica bem. Eu estou sempre aqui.

PS: Ah! Por favor facilite só mais um pouquinho.
Amo-o muito.


Chekinara-ZC (Uma conversa minha com o Mestre) Fev. 2008

domingo, 24 de fevereiro de 2008

MENSAGEM DO MESTRE


Que do teu coração brote a tua essência.
Mostra-te ao mundo como um canal de luz.
Que todos aqueles que estão nesse plano, entendam que estão em transição, e tem que entender que não podem continuar a ser tão inconscientes, que está a chegar a hora de tomar conhecimento da palavra, da acção, do movimento em que todos vós estão hipotecados desde a primeira hora.
Com este movimento, o vosso gene, é a vossa luz, a minha luz, o meu caminho, as vossas apostas nos novos movimentos, trarão até à terra as novas crianças.

Tudo ruirá, os velhos conceitos, que por ignorância a alguns de vós foram ensinados.
Amar-me-ão duma forma mais liberal, a minha palavra será mais flexível e me mostrarão mais acessível, menos castrador, menos infeliz, menos cruz.
A energia rejal regendo-me a igreja, de que se diz eu ser o Senhor, mudará drasticamente, se quiseres acompanhar aquilo que está planeado neste movimento, abertura total a todas as ideias que devem ser debatidas e esclarecidas. Ventos de mudança se avizinham e vós que experimentais e vivenciais alguns dos meus feitos, é de vós que espero que mostres ao vosso mundo o serial da mudança, a vossa essência e a vossa luz, tem que começar a dar frutos.
Passem a palavra, criem o movimento, juntem-se a mim e a todos os Anjos e Mestres que estão comigo, desde a Esfera Rosa, acreditando que eu sou o Mestre Supremo. Eu sou a Paz e a Ressurreição. Eu sou o Pai, o Filho e o Espírito Santo e conto com todos vós.

Salinha Chekinara

SOMOS SENHORES DO NOSSO PENSAMENTO

Nós somos o que pensamos.
Tudo aquilo que somos vem dos nossos pensamentos, é com os nossos pensamentos que formamos o mundo.

COMENTÁRIO
Tem realidade, mas felizmente esses pensamentos começam a perder peso, pois só lhe damos o valor que quisermos.
Vemo-los então como aquilo que são: simples pensamentos que não temos necessariamente de acreditar, pois reeducando o pensamento, só aceitamos pensamentos positivos.
Quando o conseguirmos, o nosso Eu interior está a ficar desperto.
Logo compreendemos que estamos em sintonia com aquilo que queremos, para termos uma vida replecta de coisas boas, e então o pensamento trabalha a nosso favor.

PENSAMENTOS DE PAZ E HARMONIA.


Pensamento positivo desencadeia todo o processo de atracção, o universo está a trabalhar em sintonia connosco.

Chekinara

PERTURBAÇÃO ESPIRITUAL

P: A alma tem consciência de si mesma imediatamente depois de deixar o corpo?

R: Imediatamente não é bem o termo. A alma passa algum tempo em estado de perturbação.

P: A perturbação que se segue à separação da alma e do corpo é do mesmo grau e da mesma duração para todos os espíritos?

R: Não, depende da elevação de cada um. Aquele que já está purificado, reconhece-se quase imediatamente, pois que libertou-se da matéria antes que cessasse a vida do corpo, enquanto que o homem carnal, aquele cuja consciência ainda não está pura, guarda por muito mais tempo a impressão da matéria.

P: O conhecimento do espiritismo exerce alguma influência sobre a duração, mais ou menos longa, da perturbação?

R: Uma influência muito grande, é por isso que o espírito já antecipadamente compreendia a sua situação. Mas a prática do bem e a consciência pura são o que maior influência exercem.


COMENTÁRIO

Por altura da morte, a principio é confuso e a alma, precisa de algum tempo para perceber a sua nova situação. Aos poucos vai surgindo a lucidez, as ideias vêm à memória, à medida que isso acontece começa a desprender-se, da matéria.
Depois deste processo, a alma desapega-se, liberta–se e segue, se não o fizer a perturbação continua, às vezes por muito tempo, até anos.
As perturbações mais complexas, estão nas mortes violentas, suicídio, acidente, etc. O espirito, fica espantado e não acredita ,estar morto, obstinadamente, acredita que não está, no entanto, vê o seu próprio corpo, reconhece que esse corpo é seu, mas não compreende que está separado dele, acerca-se das pessoas a quem estima, fala-lhes e não percebe porque elas não ouvem.
Semelhante ilusão prolonga-se até ao completo desprendimento do espírito. Só então o espírito se reconhece como tal e compreende que não pertence mais ao mundo dos vivos.
Este fenómeno explica-se facilmente. Surpreendido de improviso pela morte, o espírito fica atordoado com a brusca mudança que nele se operou, considera ainda a morte como sinónimo de destruição, de aniquilamento.
Ora porque pensa, vê e ouve, tem a sensação de não estar morto, e mais aumenta o fato de se ver com outro corpo semelhante, na forma precedente, mas cuja natureza etérea ainda não teve tempo de estudar.
Julga-o sólido e compacto como o primeiro e quando se lhe chama a atenção para esse ponto, admira-se de não poder apalpá-lo.
Esse fenómeno e análogo ao que ocorre com alguns sonâmbulos inexperientes, que não crêem no dormir. É que têm o sono por sinónimo das faculdades. Ora, como pensam e vêem , julgam naturalmente que não dormem.
Certos espíritos revelam essa particularidade, se bem que a morte não lhes tenha sobrevindo inopinadamente. Todavia, sempre mais generalizada se apresenta entre os que, embora doentes, não pensavam em morrer.
Observa-se então o singular espectáculo de um espírito assistir ao seu próprio enterramento como se fora um estranho, falando desse acto como uma coisa que não lhe diz respeito, até ao momento em que compreende a verdade.
A perturbação que se segue à morte nada tem de penosa para o homem de bem, que se conserva calmo, semelhante em tudo a quem acompanha as fases de um tranquilo despertar. Para a aqueles cuja consciência ainda não esta pura, a perturbação é cheia de ansiedade e de angustias, que aumentam a proporção que ele dá a sua situação.
Nos casos de morte colectiva, tem sido observado que todos os que perecem ao mesmo tempo nem sempre tornam a ver-se logo. Presos à perturbação que se segue à morte, cada um vai para seu lado, ou só se preocupa com os que lhe interessam.